5 ERROS QUE FAMÍLIAS COMETEM AO DIVIDIR HERANÇA ENTRE IRMÃOS (E COMO EVITÁ-LOS)

Quando o assunto é herança entre irmãos, o que deveria ser um momento de união muitas vezes acaba se tornando um terreno fértil para mágoas, disputas e rompimentos.

E acredite: na maioria das vezes, não é por maldade. É por falta de orientação.

Neste artigo, você vai entender os 5 erros mais comuns cometidos por famílias ao partilhar herança entre irmãos e o que pode ser feito para evitá-los.

1. Deixar tudo “para depois”

A frase “a gente vê isso depois” é uma das mais perigosas quando o assunto é sucessão.
Sem planejamento prévio, tudo vira urgência e a dor da perda se mistura com a pressão de resolver papéis, contas, propriedades e decisões difíceis.

Dica prática: Incentivar o planejamento sucessório em vida é um ato de amor. E sim, ele pode (e deve) ser feito com total legalidade e discrição.

2. Acreditar que “os irmãos vão se entender”

Mesmo as famílias mais unidas podem se desentender quando a situação envolve imóveis, dinheiro e decisões patrimoniais.

Sem um inventário formal e transparente, surgem:

  • Sentimentos de injustiça
  • Desconfiança
  • Reações impulsivas
  • Brigas que duram décadas

Dica prática: a mediação com auxílio jurídico evita que a dor se transforme em disputa.

3. Não regularizar o imóvel antes da partilha

Imóvel com matrícula irregular, herança em nome de avós falecidos, falta de escritura… Tudo isso trava a partilha.

Resultado: herdeiros não podem vender, morar, nem transferir.
E o patrimônio da família vira um problema, ao invés de proteção.

Dica prática: organize os documentos do imóvel antes mesmo de pensar em partilha.

4. Dividir “de boca”, sem documento oficial

Muitas famílias combinam informalmente que “fulano fica com a casa, sicrano com o terreno”.
Mas sem escritura pública, nada disso tem validade legal.

Isso pode gerar contestação judicial anos depois, inclusive por cônjuges, netos ou terceiros.

Dica prática: qualquer divisão precisa ser documentada com apoio jurídico especializado.

5. Querer resolver tudo sem advogado(a)

O “jeitinho” pode parecer mais simples, mas é justamente ele que cria os maiores problemas depois.

Advogados(as) especialistas em sucessão e patrimônio não são só “para quando dá briga” eles evitam que a briga aconteça.

Dica prática: consultar um profissional no início do processo é mais barato e mais sábio do que tentar consertar tudo depois.


Conclusão

Dividir herança entre irmãos não precisa ser um campo de guerra.
Com organização, diálogo e orientação jurídica adequada, é possível honrar a memória de quem partiu sem desrespeitar quem ficou.


Precisa de ajuda para organizar ou iniciar o processo de inventário?

Procure uma advogada especializada para uma consultoria personalizada.
Aqui, o foco é proteger histórias e manter famílias unidas.

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